O fundo imobiliário HTMX11 reportou lucro de R$ 5,041 milhões em outubro de 2025, equivalente a R$ 1,75 por cota, avanço de 16,18% frente a setembro, quando somou R$ 4,339 milhões. A receita total do período alcançou R$ 5,564 milhões, com despesas de R$ 523 mil, refletindo operação eficiente e controle de custos. O fundo imobiliário HTMX11 vendeu quatro unidades hoteleiras no mês, arrecadando R$ 1.317.405,03 e reforçando o ciclo de desinvestimento.
Após a taxa de performance, o lucro líquido das vendas foi de R$ 1.185.003,33, ou R$ 0,4103 por cota. Até aqui, foram comercializadas 583 unidades hoteleiras, totalizando R$ 46,38 por cota amortizada, o que evidencia a execução do plano de reciclagem de portfólio e realização de ganhos.
A carteira iniciou novembro de 2025 com 765 unidades em 20 hotéis. Em setembro, a taxa de ocupação marcou 72%, alta de 6 pontos percentuais em relação aos 68% do mesmo mês de 2024. Eventos setoriais relevantes em São Paulo contribuíram para a demanda, elevando o patamar de utilização dos ativos.
A diária média fechou setembro em R$ 597, avanço de 8% frente aos R$ 554 de 2024. O RevPAR atingiu R$ 431, crescimento de 14% ante R$ 379 no ano anterior, sinalizando boa combinação de preço e ocupação. Esses indicadores reforçam a capacidade de repasse e a resiliência operacional do portfólio.
A receita de aluguéis por apartamento foi de R$ 4.961 em setembro (desempenho de agosto), queda de 4% contra os R$ 5.150 de agosto de 2024. O recuo pontual sugere normalização após picos de demanda, ainda assim mantendo patamar sólido para o segmento.
Para dezembro, o HTMX11 distribuirá R$ 1,80 por cota referente aos resultados de novembro, com pagamento em 5 de dezembro de 2025 e data-base em 28 de novembro. Eventos como Beauty Fair, The Town e NFL impulsionaram a ocupação hoteleira paulistana em setembro, sustentando os números operacionais do fundo imobiliário e ampliando a geração de caixa para proventos.