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Telefônica anuncia pagamento de R$ 380 milhões em JCP; veja quem recebe

Telefônica anuncia pagamento de R$ 380 milhões em JCP; veja quem recebe
A Telefônica Brasil (VIVT3) teve lucro líquido de R$ 1,212 bi no terceiro trimestre de 2020, crescimento de 25,5%

A Telefônica Brasil (VIVT3) anunciou a distribuição de R$ 380 milhões em juros sobre capital próprio referentes ao primeiro trimestre de 2025, com pagamento marcado para 2 de dezembro. Diferentemente dos dividendos, os JCP têm tributação na fonte, com retenção de 15% sobre o valor bruto. Assim, o investidor deve considerar o montante líquido ao calcular o retorno efetivo dos proventos.

A controladora da Vivo aprovou dois lotes de JCP nos primeiros meses do ano. O valor bruto consolidado corresponde a R$ 0,234385 por ação, sujeito ao Imposto de Renda de 15%. Após a dedução, o total líquido por papel chega a R$ 0,199228, reforçando a política de remuneração consistente da Telefônica Brasil.

Em 13 de fevereiro, foi deliberado o primeiro lote, com data-com em 24 de fevereiro. Esse bloco somou R$ 180 milhões, resultando em valor líquido de R$ 0,09429252266 por ação. As datas-com definem quem tem direito ao recebimento: investidores com posição até a data indicada participam do pagamento.

No segundo lote, aprovado em 13 de março e com data-com em 24 de março, o montante bruto alcançou R$ 200 milhões. Considerada a tributação, o valor líquido por papel foi de R$ 0,10493556375. A soma dos dois lotes explica o total líquido consolidado anunciado ao mercado.

Os proventos, no agregado, chegam a R$ 0,199228 por ação, valor que pode ser relevante para quem busca renda com ativos de perfil defensivo. Para o investidor de longo prazo, a previsibilidade de pagamentos em JCP pode contribuir para a estratégia de geração de caixa recorrente com a Telefônica Brasil.

H2: Distribuição de JCP e impacto para o investidor
A escolha por JCP oferece benefício fiscal para a companhia, enquanto o acionista recebe já com o imposto retido. É importante acompanhar as datas de corte e o cronograma de pagamentos para planejar entradas e saídas do papel, além de observar o efeito da tributação no retorno líquido. Em todo o caso, a continuidade da distribuição reforça a atratividade da Telefônica Brasil para estratégias de renda.

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